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21/05/2011

Poncho Herrera representará Aquiles Serdán em nova série



Alfonso Herrera dará vida a Aquiles Serdán, o homen indicado nos livros didáticos como um dos iniciadores da Revolução Mexicana em 1910.
O papel é da série que a Televisa está preparando a respeito e cuja a respectiva parte será gravada em locações na cidade de Puebla no próximo mês.
Mas a imagem que temos de Aquiles Serdan é sem cabelo…
(Risos) Já estivemos trabalhando com isso e os resultados tem sido bastante favoráveis, estou tranquilo. Dice Gerardo Tort, um dos diretores, que quer humanizar os heróis da Revolução. Como veremos Aquiles Serdán?
Estamos nos enfocando, até certo ponto, no nascimento desta ideia (revolucionária) que se gerou em San Luis e em San Antonio por Madero, na parte em que ele volta e começa a plantar estas ideias de mudanças e de um novo governo.
Já está pronto?
Tenho o scritpt e todo o necessário para me inteirar sobre o assunto. Mas é tudo o que eu posso falar até o momento.
Estreia Filme
Por enquanto, poderemos ver o ex-RBD no cinema com o filme Venezzia, onde intrepreta um militar estadunidense que auxilia a Venezuela, que se encontra em uma infiltração nazista.
O filme, produzido por Edgar Ramírez (Elipsis) e baseado em acontecimentos reais, foi rodado no país sulamericano, sendo que a história acontece no ano de 1942.
Você se surpreendeu ao te chamarem para interpretar o personagem?
Chegou a mim através de Edgar Ramírez, com quem tive uma reunião há dois anos e meio, me falou do projeto e eu gostei. Dois meses depois de ter falado com todos, decidiram que eu era apto ao personagem. É um filme que deu volta ao mundo em festivais e agora tem convites de distribuição na Síria, Líbano, o que, isso sim, é muito surpreendente.
O quanto estudou para entender esta passagem histórica?
Este filme é um dos poucos pontos de vista que existem da importância que teve a América Latina na Segunda Guerra Mundial. Me informei sobre o que faziam os técnicos de comunicações não apenas do Estados Unidos, mas também Britânicos porque trabalhavam em conjunto.
Teve uma investigação em quanto a isso e sobre como era sua vida, que por sinal era muito solitária. Estar frente a máquinas tratando de decifrar palavras, letras, conexões, durante dias e semanas.
E sobre as longas caminhadas às locações?
Eram como duas horas e meia de viagem. Chegávamos na caminhoneta e não havia maneira de acessar alguns lugares de carro, então se devia cruzar caminhando com equipamentos na mão e todo mundo perdia o glamour. Sempre tinha algo para carregar, às vezes era o tripé, às vezes outra coisa, foi uma grande experiência e era um processo lógico e natural para chegar a este lugar.
E isso da equipe te chamarem pinc… mexicano?
Me falavam isso por brincadeira! O que acontece é que um grupo de mexicanos trabalhou em uma produção vezenuelana e isso era o que diziam entre eles. Assim que quando viram chegar outro, pois diziam, mas não com conotação agressiva, mas sim com carinho e era algo que eu ria muito.
:: Fonte: ElUniversal.com.mx
:: Tradução e Adaptação: RBD-Forever.com

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